É fim
de ano: o zodíaco
aponta o
indistinto,
a
caminhada à margem,
oscilações
nos mapas,
malmequeres
bravos.
Fechar-se-á
um ciclo
e os
dias serão tão inéditos
quanto
não:
amanhã,
como sói,
estaremos cansados
e
sumários
em nossas
rotinas,
depois
de tudo.
Ainda
assim, que nos custa
reabrir
os cadernos e dar sinal
a
Pegasus e a Cygnus?
Sim, sou
otimista,
mas estou
cansado:
é muita
fala no meio da rua.
Eu
queria fugir para Antje Traue.
│Autor: Webston Moura │
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