Morasse
próximo ao mar,
perder-me-ia
muitas vezes a olhá-lo.
Para
mim, o mar é ócio, demora imensa junto ao vento.
Talvez,
esta seja uma das senhas para o amor:
deixá-lo
ser a coisa sussurrante que nos toma
o corpo,
uma
miríade de finas mãos costurando conchas.
│Poema
da Série “Mar” – Autor: Webston Moura│
Meu caro amigo, cada vez melhor! Abraços.
ResponderExcluirGrato, Pedro! Abraços!
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